Um
dia passando por uma estrada o poeta encontra uma garotinha, menina pequena de
uma aparência doce e com falas e sentimentos de uma pessoa que ainda não tinha
se deparado com os infortúnios da vida.
Depois
de muito caminhar juntos, a menina olha para o poeta e percebe que ele tem
muito a contar da vida, esses sinais estão nas mãos calejadas, no rosto
queimado do sol, no corpo deformado pelo tempo e nos cabelos brancos tingidos
pelos seus muitos anos vividos.
A
garotinha lhe faz uma pergunta: senhor o que é o amor?
E
o poeta brevemente lhe responde, o amor é uma mistura de sentimentos
verdadeiros, um conjunto de desejos que faz das pessoas que o sentem serem cada
vez mais livres e atraídas um pelo outro, faz com que os corações possam desbravar
das mais improváveis aventuras e fazem das tristezas momentos passageiros que
as vezes são até esquecidos.
Amar
é abrir mão de tudo por um só, é não desejar por estar completo é sentir-se bem
em saber que faz alguém bem... Mas, algumas pessoas não entendem dessa forma e
fazem do amor qualquer um dos sentimentos mais simples, a eles deixo essas
palavras...
“E aos que dizem que
quando acharam um amor encontraram a felicidade às vezes nem desconfiam que o
que tem é um sentido de completude aparente e o que eles chamam de felicidades
e uma alegria momentânea que o tempo fará questão de mudar.”
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